Quero que vocês – que hoje fazem deste meu mundo algo muito mais bonito do que alguma vez foi – se sintam tão bem como eu me sinto hoje, libertados ou pelo menos confortáveis com a presença dos seus próprios fantasmas. Espero sinceramente que entendam que é possível aprender a conviver com esses tormentos, fazendo deles meros fantoches dessa fantástica viagem que temos pela frente.
E acima de tudo, agradeço-vos, mesmo que não venham a ler isto ou que nem sequer pensem que este texto vos está destinado; sejam vocês os meus verdadeiros amigos ou vendedores de facadinhas nas costas que agora apenas me provocam indiferença;
repito-o: agradeço-vos, sejam quem forem. E faço-o porque, de uma forma ou outra, tendo feito com que eu risse ou chorasse, vocês permitiram, intencionalmente ou não, que eu me levantasse, que eu me ria da porrada que já levei.
Como diria a Amália:
- Obrigadaa, obrigaadaaa. Obrigaaadaaaaa!
{ Neste caso, só para aqueles a quem já disse que adoro - porque vos adoro mesmo -, se o vosso mundo ainda não é às cores, não desesperem. Preparem as tintas e os pincéis e comecem a esboçá-lo. Esboçar a nossa felicidade já é um princípio. (= }
agora posso realmente dizer que o meu mundo é às cores – porra, é mesmo lindo assim.