prefiro não estar aqui, porque é bem mais doloroso saber que estás perto de mim e ainda assim não conseguir alcançar-te, fazer com que me ouças e percebas o que estou a sentir. e mesmo que eu não saiba sequer o que sinto ou deixo de sentir, gostava de o expressar, de te dizer que estou confusa, que não ultrapassei o que deveria ter sido encarado com leveza.
graças a quem for, não estarei aqui por agora, e estes pensamentos inúteis possivelmente não me deixarão tão em baixo, tão mais confusa do que se não pensasse... depois de poucos dias de descanso e alguma paz, espero estar mais segura do que sinto, mais certa do que farei ou não para resolver este impasse.
24 de agosto de 2008
22 de agosto de 2008
rollercoaster
O teu silêncio, a minha angústia e incerteza.
A tua inércia, a minha irritação e tormento.
A tua insensibilidade, a minha dor.
A tua incapacidade de assumir, a minha incapacidade de o entender.
A tua infantilidade, a minha impaciência.
A tua ausência, o meu desconforto permanente.
E talvez nem a tua presença me dê paz…
Talvez ela nunca tenha sido sinónimo de paz para mim...
E só agora acordo para essa realidade que sempre quis negar.
A tua inércia, a minha irritação e tormento.
A tua insensibilidade, a minha dor.
A tua incapacidade de assumir, a minha incapacidade de o entender.
A tua infantilidade, a minha impaciência.
A tua ausência, o meu desconforto permanente.
E talvez nem a tua presença me dê paz…
Talvez ela nunca tenha sido sinónimo de paz para mim...
E só agora acordo para essa realidade que sempre quis negar.
«Set me free,
Leave me be,
I don't want to fall another moment into your gravity...»
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